Mesmo item da lista de material escolar pode sair até 17 vezes mais caro, aponta pesquisa do Procon


  

O Procon de Paranavaí divulgou nesta semana o resultado de uma nova pesquisa de preços do material escolar que avaliou 25 itens em seis estabelecimentos comerciais da cidade. O levantamento, realizado entre os dias 15 e 16 de janeiro em papelarias e lojas de artigos em geral, revelou que alguns produtos da lista podem sair até 17 vezes mais caro dependendo da marca e do local onde é comprado. O órgão de defesa do consumidor registrou os menores preços de cada comércio, sem diferenciar as marcas.

É o caso dos cadernos de caligrafia e aritmética (com 40 folhas cada). No local mais barato, este produto é vendido a R$ 0,35, mas em uma outra loja pode ser encontrado por até R$ 5,90 – uma variação de 1.685%. A lista completa – com os 25 itens – apresentou uma varrição de 246%, com valores entre R$ 24,54 e R$ 60,60.

“Os preços adotados nesta pesquisa foram sempre os mais baratos oferecidos pelo comerciante, independente da marca do produto”, esclarece Wesley Izidoro Pereira, Coordenador do Procon de Paranavaí. Como não existe tabelamento de preço, o valor encontrado pelo consumidor no momento da compra pode ser diferente do informado na data da coleta.

De acordo com as dicas encontradas no site do Procon Paraná, antes de ir às compras, é interessante que o consumidor verifique as sobras dos anos anteriores, pois há vários materiais que podem ser reutilizados, tais como canetas, borrachas, réguas, cadernos, etc.

Sempre que possível é preferível comprar à vista e pechinchar descontos. Outra dica do Procon/PR é que os pais se reúnam para comprar o material, pois a compra em quantidade possibilita melhores descontos.

De acordo com a lei estadual 17.322/12, as escolas não podem exigir a compra de materiais de uso coletivo, tais como giz para quadro negro, material de limpeza, higiene, material de expediente, entre outros.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social - Prefeitura do Município de Paranavaí






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