Prefeito propõe criação da Universidade do Noroeste, com Loanda e Nova Esperança


  

A criação da Universidade do Noroeste, juntando as faculdades de Paranavaí, Loanda e Nova Esperança está sendo sugerida pelo prefeito Rogério Lorenzetti à políticos e pré-candidatos a governador. Outra proposta do Prefeito de Paranavaí é a criação de um programa destinado especificamente a executar obras de drenagem, contenção de encostas e outras obras que contenham o processo de erosão e suas consequências. “São problemas comuns a todas as cidades da região. Precisamos ter um programa como era o Pro-Noroeste no passado”, defende Rogério.

Na semana passada, quando Paranavaí recebeu a visita de diversas lideranças políticas, entre os quais prováveis candidatos ao Governo do Estado, como o vice-governador Orlando Pessuti, o senador Osmar Dias e o prefeito de Curitiba, Beto Rciha, e ao Senado da República, os deputados Ricardo Barros e Abelardo Lupion, e, ainda, o deputado federal Rodrigo Rocha Loures e o estadual Antonio Teruo Kato, Rogério sugeriu que estas propostas sejam consideradas pelo futuro governador.

Rogério entende que a comissão que estuda a possibilidade de Fusão da Fafipa pela UEM, deveria levar em conta, também, esta proposta. “A discussão em torno da fusão surgiu da vontade popular de Paranavaí ter a sua universidade. Acho que o momento político é oportuno para reivindicar a universidade própria, unindo-se a Loanda e Nova Esperança”, afirma o prefeito.

De acordo com o prefeito, esta proposta não inviabiliza a vinda da UEM para Paranavaí. “Estamos inclusive dispostos a colaborar para que a UEM tenha seu campus em Paranavaí. Teríamos duas universidades públicas, a UEM, com os seus cursos e a do Noroeste com outros cursos”, explica ele.

Erosão – O prefeito Rogério Lorenzetti deseja que, seja a nível estadual ou federal, haja um programa para atender as particularidades do solo da região. “Nosso arenito merece atenção especial”, diz. Para ele, a deteriorização da malha asfáltica e das estradas sem pavimentação deve-se, em grande parte, às características do solo.

“Aqui, mais que em qualquer outro lugar, precisamos de obras de drenagem, de contenção das áreas erodidas. Não podemos permitir que as águas das chuvas corram livremente. Por onde passa vai estragando tudo. E a areia que a enxurrada carrega acaba assoreando os rios. O resultado é ainda mais desastroso quando sabemos que este assoreamento pode um dia até chegar a Usina Itaipu, comprometendo a hidrelétrica”, justifica o prefeito.

Fonte: Departamento de Imprensa - Prefeitura do Município de Paranavaí






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