Terceira etapa do aterro sanitário entra em operação


  

Paranavaí acaba de receber a terceira etapa do aterro sanitário. Trata-se de uma unidade de referência, um dos poucos do estado nesta condição, inclusive licenciado pelo IAP – Instituto Ambiental do Paraná.

Nos últimos três anos o município investiu R$ 1 milhão em estrutura, além do investimento mensal na manutenção. O resultado dos trabalhos é mais qualidade de vida para a população, com absoluto respeito ao meio ambiente. Nesta quarta-feira o prefeito Mauricio Yamakawa esteve inspecionando o aterro, quando constatou o correto manejo por parte da empresa Transresíduos, contratada para esse fim.

O engenheiro sanitarista Luiz Antônio Bertucci Filho, informou detalhes da operação do aterro. Ele afirmou que o espaço está muito perto da perfeição, dentro de padrões internacionais de qualidade, inclusive em comparação com os chamados países desenvolvidos. Ele relembrou a forma como foram feitos os investimentos na estruturação do aterro. No início do ano de 2005, o prefeito Yamakawa determinou a construção da segunda etapa, investindo R$ 400 mil. A capacidade se esgotou e com isso veio a terceira, com investimento de mais R$ 600 mil.

Para se ter idéia do cuidado dispensado na destinação do lixo, pelo menos duas vezes por ano são feitas análises para monitoramento do lençol freático, certificando-se de que não está sofrendo com a existência do aterro. Outra preocupação com o meio ambiente é em relação à destinação dos gases metano e CO2 exalados pelos resíduos. Para que danos não aconteçam ao meio-ambiente, os gases exalados são canalizados e queimados, evitando o mau cheiro e que prejudiquem a camada de ozônio.

A manutenção do aterro exige um investimento mensal de R$ 30 mil. Esse valor é pequeno se comparado com o custo operacional de outros centros. Curitiba, por exemplo, investe R$ 25,00 por tonelada de lixo destinado de forma adequada. Paranavaí faz esse trabalho ao custo de R$ 16,00 por tonelada. Com o investimento feito por Yamakawa, o aterro terá capacidade para operar até o ano de 2010. O Aterro tem capacidade para outras 6 etapas, ou seja, é garantia de solução do problema por pelo menos 20 anos. Na prática, Paranavaí deixa de viver esse drama, comum na maioria das cidades do Brasil.

Fonte: Departamento de Imprensa - Prefeitura do Município de Paranavaí






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